quinta-feira, 19 de março de 2015

sexta-feira, 13 de março de 2015

III Congresso Internacional de Enfermagem Médico-Cirúrgica


Vai decorrer em Coimbra entre 4 e 6 de Junho de 2015 o III Congresso Internacional em Enfermagem Médico Cirúrgica. As inscrições para os cursos e workshops assim como a submissão de trabalhos têm data limite. Para mais informação: http://www.esenfc.pt/event/congemc ou e-mail congemc@esenfc.pt. Uma organização conjunta da Associação de Enfermeiros Especialistas em Enfermagem Médico Cirúrgica e da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra.

sábado, 7 de março de 2015

sexta-feira, 6 de março de 2015

A globalização do Lean


Só quando o #Lean triunfar nos outros sectores, será amplamente utilizado na Saúde. "Nos EUA o
reconhecimento do sucesso alcançado por algumas das suas empresas como a Dell e
FedEx, através da implementação do pensamento Lean, serviu de exemplo para que, em
2001, este país fosse pioneiro na introdução desta metodologia num sistema de saúde
que era notoriamente ineficiente (Graban, 2009; Joosten et al., 2008; Meyer, 2010)" citado por Almeida (2011) corrobora-o. O mesmo autor refere que "no Reino Unido existem também três grandes razões para aplicar os princípios Lean ao sector da saúde: primeiro, a pressão sobre a redução dos custos que tem estimulado a procura de melhores práticas de trabalho; segundo, os objectivos nacionais para os tempos de espera, têm incentivado à redução dos mesmos e à remoção das etapas que não acrescentam valor; e, em terceiro lugar, os resultados iniciais apresentados por outras instituições de saúde internacionais são bastante promissores (Lindberg e Tragardh, 2004; Souza e Pidd, 2011), funcionando como incentivo".

domingo, 1 de março de 2015

Dois exemplos de resultados da aplicação do pensamento lean na saúde

(Segundo Carina Almeida, 2011)

1. O Virginia Mason Medical Center, nos EUA, conseguiu igualmente melhorar os
resultados operacionais, com a redução de pessoal, sem necessidade de despedimentos.
O contínuo melhoramento por parte dos funcionários, fornecedores e utentes, contribuiu
para redesenhar processos internos e eliminar desperdícios, exigindo menos trabalho e
menos profissionais; desta forma, os funcionários que se reformaram, ou saíram por
outro motivo, não necessitaram de ser substituídos (Miller, 2005).

2. Em Cambridge, a redefinição dos processos da consulta em cuidados primários,
melhorou o acesso a estas consultas por parte dos doentes. Verificou-se uma redução
média dos dias de espera por uma consulta de cuidados primários de 4,3 dias, em 1999,
para 1,8 dias em 2001. Também em Inglaterra, sete centros de cuidados primários
reduziram de 8 para 2 dias de espera, apenas em 5 meses (Smith, 2001).